quarta-feira, 24 de maio de 2017

Cela invisível


RODÍZIO DE PADRASTOS

Ainda sobre o rodízio de padrastos...

É uma vergonha ver uma sociedade tão hipócrita que busca sempre uma forma de culpabilizar a mulher pelos erros grotescos que os homens cometem.

A culpa não é da vítima, mas do agressor!

Acordem!





sábado, 20 de maio de 2017

RODÍZIO DE PADRASTOS



RODÍZIO DE PADRASTOS

Na última segunda feira (15/05/17) o responsável pela comunicação policial do DF deu uma declaração polêmica sobre o estupro de uma menina de onze anos. Segundo as informações que circularam pela internet ele teria dito: “Crianças pagam caro por rodízio de padrastos em casa”.
Como se não bastasse tudo que a mulher tem que sofrer com o rompimento de uma relação que, em muitos casos envolvem traição, maus tratos e abusos de todos os tipos, ainda tem que arcar com a responsabilidade de um ato criminoso e hediondo como é o estupro!
Gente, vamos parar para racionalizar um minuto!
Como é possível nos dias de hoje ainda termos que lidar com este tipo de comportamento de quem deveria nos proteger? A polícia tem que fazer o seu trabalho, que é prender o real culpado pela ação e não delegar a uma mulher um fardo que é de um HOMEM.
A corda só arrebenta para o lado mais fraco! Esse clichê se aplica perfeitamente nesta situação, pois quando uma mulher se separa, seu padrão de vida que muitas vezes já é sofrido, cai vertiginosamente. Ao homem, cabe a responsabilidade de dar uma pensão que na maioria dos casos mal paga os custos com alimentação da criança.
Homens (“pais”), crianças não vivem apenas de leite e biscoitos como vocês devem imaginar! Eles necessitam de uma alimentação balanceada, de vestimentas, materiais de higiene e escolar, isso sem falar nas inúmeras doenças da infância que requerem cuidados e medicamentos. Então, com a merreca que na briga vocês dão, as mulheres tem que correr e muito para cobrir tudo que falta e se manter.
Ela vai enfrentar empregos nos quais os cargos e salários serão sempre mais baixos do que os de vocês. Terão que trabalhar o dia inteiro, adentrando a noite nas tarefas domésticas. Deixarão seus filhos em creches ou com parentes para cobrir as despesas da casa. Seus horários de trabalho beiram a escravidão, porque estão sempre abarrotada de tarefas e quando finalmente sobra um resquício de tempo e ela usa para encontrar alguém, é julgada e nesse caso específico, condenada por algo que não teve a menor culpa!
Ninguém vem com rótulo!
Não dá pra saber se um homem é pedófilo, eles não usam uma tarja avisando do perigo, pelo contrário, eles se escondem dentro das casas em disfarces que vão desde primos, tios, avós e até pais! Então, parem de hipocrisia e aprendam a distribuir as responsabilidades de forma mais justa e culpem o verdadeiro culpado, não o mais fraco.
Chega de tanta injustiça!
Vocês não fazem ideia do quanto é difícil ser mulher! E não fazem ideia do quanto está doendo nesta mulher o sofrimento de sua filha. Ignoram a dor de ambas para justificar um comportamento machista e imbecil!
Qual a mulher em sã consciência iria trazer para o seu lar um psicopata pedófilo?
Porque essa colocação do responsável pela polícia civil insinua que a mulher é culpada por tentar ser feliz, por tentar amar novamente.
Quer dizer que uma mulher jamais poderá ter um novo relacionamento para que suas crianças possam estar salvas de pedófilos?
E que além de abrirem mão de suas carreiras e diversão, agora também terão que abrir mão de viver um novo relacionamento porque lá fora existe homens que são incapazes de julgar o certo do errado?
Já não basta todas as responsabilidades que cabem a mãe?
Porque quanto tá doente é a mãe, quando tira nota baixa é a mãe, quando chega tarde em casa é a mãe, quando falta com educação é a mãe...
E ao pai resta as saidinhas de final de semana com direito a lanche no shopping e fotos fofas no Instagran e Facebook. No mais, a vida do “papai” vai muito bem, obrigado!
Até quando seremos responsáveis pelo que fazem de mal pra nós?

Meu apoio, respeito e solidariedade a esta mãe que ousou sonhar, não desista, dias melhores virão!
Luciene Linhares

20 de Maio de 2015

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Em um relacionamento complicado


Que tipo de relacionamento você busca?

Escuto muitas queixas tanto de homens quanto de mulheres expondo o seguinte:
“Eu quero um relacionamento sério, quero ficar em casa e curtir um filminho com ele, tipo curtir momentos a dois, mas ele só se liga em balada e bares.”
“Quando eu a conheci achei que era a mulher da minha vida, mas percebi que ela não tá tão afim quanto eu, ela só quer saber de balada. Todo final de semana ela quer ir para barzinho, não temos momentos a dois.”
Prestem bem atenção ao que vou dizer agora:
- Que tipo de relacionamento você quer para a sua vida?
A resposta com certeza vai depender muito da idade e das experiências que vocês tiveram até agora, mas creiam numa coisa que vou te falar: Você jamais irá conseguir programar alguém para satisfazer as suas expectativas. JAMAIS!
E esse é só primeiro ponto! Tem muito mais ainda...
O babado é forte!
Segue a linha de raciocínio...
As pessoas que me falaram as frases do início do texto, são pessoas que curtem a vibe de ficar em casa de boa, assistindo TV, curtindo umas maratonas de séries, aí quando bate aquela carência e um amigo ou amiga consegue arrancar estas pessoas para um barzinho e por um acaso do destino eles esbarram com alguém interessante, vão logo se jogando! Dão uns beijos e já se imaginam na porra de um casamento, com dois filhos, um cachorro e uma árvore.
Depois dos beijos, Whatsapp trocado, vem àquela fase que todo mundo adora, lógico! Que é o da conquista! Tudo é maravilhoso! Tesão a mil!
Acontece que na grande maioria dos casos um dos lados, está pensando só em curtir um momento, se divertir um pouco e quem sabe reencontrar mais algumas vezes a pessoa num barzinho para tomar uma e ficar. (PONTO MESMO, em todos os sentidos).
Mas, aquele lado da vibe “meu sofá, minha vida” está com planos para quem sabe até outras encarnações.
E quando ambos percebem a divergência de interesse, tudo desanda. Porque a outra pessoa, na melhor das hipóteses, vai se retirar de fininho... Ou vai sumir sem deixar rastros.
Há culpados nisso tudo?
Claro que não!
Porque é natural acontecer uma atração de corpos, mas não de alma. E cada um terá que entender o outro e tocar a sua vida.
Quem curte se divertir sem se apegar, não é um ser humano melhor ou pior, é um ser humano que tem domínio sobre sua vida e se sente confortável vivendo assim, é um direito deste ser humano viver conforme achar melhor.
Agora quem tá na outra vibe, fica um conselho! É de graça! (Risos)
Observe o outro antes de fazer todo o planejamento de “Felizes para sempre”, não se deixe enganar pela atração INCRÍVEL que há entre vocês, porque isso não é um seguro de “Felizes para sempre”. Isto quer dizer apenas que, rolou uma química e bye!
Se você não curte barzinho, bebidas, cigarros e shows, mas o seu crush curte, repense como seria o “Felizes para sempre” com esta pessoa saindo para curtir isso e você ficando em casa na bad, porque é isso que vai acontecer.
Se uma pessoa curte baladas e shows, ela jamais irá deixar de curtir por causa de você ou de qualquer outra pessoa do universo. Mesmo porque, se um dia essa pessoa deixar de fazer o que curte por alguém, irá se arrepender, pois irá deixar a sua natureza e os seus instintos para satisfazer as expectativas deste alguém. E chegará um momento em que voltará a fazer tudo que gosta, porque o encanto dos primeiros “meses de relacionamento” terá acabado e as baladas continuam sendo atrativas demais!
O que eu quero dizer com tudo isso é que você não deve procurar alguém EXATAMENTE IGUAL A VOCÊ para poder se relacionar, mas que deve observar se possuem pelo menos interesses em comum, como por exemplo: de manter um relacionamento com certo nível de reciprocidade.
Não entre na neura de tentar mudar o outro, porque não vai conseguir, tudo que conseguirá tentando mudar alguém é modificar-se de forma destrutiva, porque ao tentar modificar o outro, partes de você irá se quebrar em muitos pedacinhos. E se persistir muito, os pedacinhos ficarão tão pequenos, que depois você terá dificuldade para consertar o que quebrou em você.

Abraço fraterno,
Luciene Linhares
17 de Maio de 2017 

sábado, 13 de maio de 2017

NAO RECLAME DAQUILO QUE VC PERMITE

NÂO RECLAME DAQUILO QUE VC PERMITE...
Vi essa frase no Whatsapp de uma amiga e a cada dia que passa ela faz mais sentido!
Nos permitimos muitas coisas e depois tentamos nos vitimizar jogando a culpa para o "outro", mas muitas vezes o "outro" só nos prejudicou, porque nós permitimos que ele fizesse isso.
O vídeo fala um pouco de uma situação em que o abuso foi e é permitido pela vítima.






sexta-feira, 12 de maio de 2017

SER MÃE...

Ninguém fala pra você que você vai ficar parecendo uma baleia inchada e dolorida depois do parto e muito menos que o que você mais vai ver é fezes e xixi...

Ninguém te diz que você vai ficar noites e mais noites sem dormir...

E muito menos que não terá tempo para mais nada além do bebe!

Ninguém vai te falar que festas, cinema e diversões em geral vai fazer parte de boas lembranças das quais você não poderá ter acesso por um bom tempo.

E nem te dirão que terá que abrir mão de seus sonhos, suas ambições e de você mesmo.

Ninguém te dirá o quanto tudo vai ser exaustivo e até desesperador, mas que mesmo assim, você não conseguirá deixar de pensar na pequena criatura a qual trouxe ao mundo e que mesmo tendo que passar por tudo isso, você jamais abriria mão de seu filho, pois ele é o amor personificado. Um seu verdadeiro, puro e único amor!







quarta-feira, 10 de maio de 2017

O QUE NÃO FALAR PARA UM DEPRESSIVO

Mais um bate papo sobre depressão e o que VOCÊS, AMIGOS E PARENTES DE PESSOAS DEPRESSIVAS NÃO DEVEM DIZER!

Espero que gostem!

Quem gostou e quer receber notificações de novos vídeos e ficar por dentro de tudo que ainda vai rolar no canal, se inscreve lá!

Abraços fraternos.

Luciene Linhars








segunda-feira, 8 de maio de 2017

Who you are? Quem é você? Ou quem você é?




Who you are? Quem é você? Ou quem você é?


Ouvindo a música “Who you are” de Jassie J. me veio a mente a mesma pergunta: “Afinal quem sou eu?”
Porque somos pressionados a nos rotular de todas as formas possíveis?
Porque todos exigem que tomemos para nós uma armadura de titânio com definições já programadas quando nossas almas são leves e mutáveis.
Insistem em definir desde o gosto musical que devemos ouvir em cada fase de nossa vida, até o momento “certo” para cada fase desta mesma vida que é tão breve?
A sociedade pré estabeleceu idades padrões para que o ser humano progrida na carreira, case-se, tenha filhos, cri-os e depois espere a morte chegar.
Mas, não somos robôs, não seguimos padrões. Pelo menos a grande maioria de nós não segue. Então, quando fugimos dos padrões, somos questionados, massacrados, apontados como objetos com defeito!
Perguntas como as que citarei a seguir são pautas nas reuniões familiares, em que o foco é depreciar o outro, minar a auto estima.
- Porque você ainda não casou, você já tem mais de trinta anos, o que há de errado com você?
- Não acredito que você vai abandonar a faculdade de medicina pra cursar história? Já pensou em consultar um psiquiatra, você deve estar com estresse ou algum outro distúrbio!
- Você não vai ter filhos? Mas, vocês já estão casados há mais de doze anos, já está passando do tempo de terem um filho!
- Vocês decidiram não terem filhos? Mas, quem vai cuidar de vocês na velhice? (Essa é a minha preferida! Como se ter uma penca de filhos fosse garantia de que você teria apoio e cuidados adequados na velhice, pois o que mais vemos hoje em dia são asilos lotados de velhinhos abandonados por seus “filhos amados”.).
As repostas para todas estas perguntas cabe a cada um de nós e nada, absolutamente nada, impede que mudemos de ideia e refaçamos nossos caminhos a qualquer momento.
Mas, a verdade mesmo, é que estas e tantas outras perguntas que nos fazem tentando nos enquadrar em padrões, será uma eterna incógnita até para nós, pois nunca conseguiremos nos definir e responder para os outros e para nós mesmos, quem somos nós.
E sabe por quê?
Porque somos adoravelmente MUTÁVEIS, MOLDÁVEIS E ADAPTÁVEIS.
Somos seres em eterna EVOLUÇÃO e por isso, e graças a isto, não podemos ou devemos nos definir com exatidão quem realmente somos, porque ainda estamos em construção.
Hoje eu sou esta pessoa que vos fala e neste exato momento está com a cabeça a mil, com inúmeros sonhos, metas e desejos. Mas, não sei se esta mesma pessoa acordará amanhã com os mesmos sentimentos. Porque até um simples sonhos durante a noite de hoje pode modificar o que pensei hoje, modificando assim, tudo que havia programado até agora.
Assim como uma simples palavra também poderá ser lançada em minha mente e germinar ideias e sentimentos totalmente diferentes dos que florescem agora.
No fundo a mudança é uma dádiva, principalmente para quem não vive um bom momento, pois traz com ela o conforto de que isto é passageiro e que logo, logo tudo vai passar e amanhã será um novo dia cheio de oportunidades.
A pessoa triste e desanimada de hoje, guarda em seu coração as sementes de dias melhores e elas germinarão, mesmo contra a vontade daqueles que acreditam que rótulos fazem pessoas serem melhores do que são.
E viva o amanhã, com seu convite a mudanças e novas oportunidades!
Não se enquadre, seja a obra de arte viva e vibrante que o universo te programou pra ser. Não importa a sua idade, viva o que sente ser!

Abraços fraternos,
Luciene Linhares

08 de Maio de 2017

quarta-feira, 3 de maio de 2017

INVEJA AMIGA...




INVEJA AMIGA...

A inveja é o maior atestado de incompetência que você poder dar para alguém, eu já falei disto em outra postagem, mas não custa nada repetir! Afinal, o que não falta é gente invejosa por todos os lados.
E não se enganem! Ela se esconde em todos os lugares, em todas as relações, seja na familiar, profissional e até nas amizades e relacionamentos mais íntimos como o  companheiro ou companheira.
Quando você menos espera, ela se apresenta, de mansinho, como quem não quer nada, com o que dizem ser apenas uma “crítica construtiva”, mas que ao analisar melhor você percebe claramente que aquela pessoa está “delicadamente” tentando minar sua autoestima, sua confiança em si própria e até mesmo a sua fé.
No curso que estou ministrando sobre relacionamentos, o que mais friso é: “NÃO CONTEM COISAS DA SUA VIDA PARA NINGUÉM. NÃO ESPALHEM SUA FELICIDADE OU INFELICIDADE NO AMBIENTE VIRTUAL OU DE TRABALHO. SE PRECISAR REALMENTE DESABAFAR, PROCURE UM AMIGO DE VERDADE. (E ATÉ ISTO É DIFÍCIL DE TER HOJE EM DIA, porque as relações estão cada vez mais superficiais e perigosas)”.
Eu conto nos dedos de uma única mão os amigos de verdade que possuo e que posso contar e mesmo assim, nem tudo conto para eles. Porque há coisas que são só nossas e devem permanecer assim.
Se você espalha que está feliz e bem e que as coisas estão dando certo para você agora, vai chover de gente mesquinha querendo diminuir a sua felicidade arranjando defeitos e possíveis contra tempo para tentar te fazer acreditar que você não é digno daquilo, ou que não está certo viver desta ou daquela forma. O que esta pessoa está realmente querendo dizer quando tenta te derrubar com críticas é que ela não é capaz de fazer o que você faz pra ser feliz como você é feliz nesse momento.
O erro não está em você ou nas suas atitudes, mas na incompetência da tua “amiga” que não aguenta de tanta inveja, então ela precisa destilar essa frustação de alguma forma em você, para quem sabe, te ver na mesma que ela ou pior.
Isto não deixa de ser um sentimento doentio e triste para quem o nutre. SIM, falei NUTRE, porque a inveja é um sentimento que é nutrido pela pessoa que o sente. Essa energia toda que o invejoso tem para sair por aí falando mal e dando opinião onde não é pedida, pode muito bem ser direcionada para construir uma realidade diferente da qual ele não está feliz.
Passei recentemente por uma situação constrangedora em que tudo que eu postava no Facebook, uma determinada “amiga” vinha e fazia comentários agressivos e às vezes até vulgares, insinuando que eu estava colocando indiretas para ela. Dois grandes detalhes devem ser observados nesta questão: O PRIMEIRO – Eu sou ESCOPIANA, nordestina e sangue quente, ou seja, quando eu quero dizer umas verdades, vou direto pra pessoa e falo. O SEGUNDO DETALHE – Eu só lembrava que essa pessoa existia quando ela entrava no meu Facebook com as críticas infundadas dela.
O primeiro comentário ela fez numa madrugada e de manhã quando acessei a rede eu mal podia acreditar que “aquela pessoa “tão educada”” tinha se rebaixado a esse nível de ignorância e burrice. Então, como ser humano, obviamente eu tive vontade de entrar no privado e rebaixar geral, expondo pra ela os defeitos que ela tinha e que por educação eu nunca tinha dito. Então, respirei fundo e racionalizei! Vi que havia outras maneiras de atingi-la sem ferir o quanto merecia, mas colocando-a em seu devido lugar, ou seja, longe da minha vida! Respondi o comentário agressivo primeiro com um “Bom dia”, depois pedi desculpas se de alguma forma a havia atingido com a minha postagem, pois esta nunca foi a minha real intenção, visto que nem lembrava que a tinha no meu Facebook, logo, não poderia mandar indireta para alguém que nem lembro. Fiz aquele textão longo e no maior requinte de educação que um ser pode suportar e assim, não só desarmei a invejosa, como a tirei do meu pé de uma vez por todas.
A educação e a gentileza derrubam qualquer imbecil ignorante, acreditem!
Outro conselho que dou para meus alunos é (NUNCA DÊ SUA OPINIÃO SE NÃO FOR SOLICITADA). Não importa o que esteja pensando a respeito, se não tiver nada de bom a acrescentar, presentei a pessoa com o seu SILÊNCIO. Isso é mais que suficiente pra fazer do mundo um lugar bem melhor.
E pra finalizar esta crônica, deixo a mensagem que recebi no grupo de estudos que participo:
“Ninguém precisa apagar a luz do vizinho para ILUMINAR a própria casa.” (Chico Xavier).

Abraços fraternos,
Luciene Linhares

03 de Maio de 2017